A Packard Bell é, actualmente, uma marca da empresa Acer.
Em 1926, durante a época dourada da rádio, surgiu nos Estados Unidos a Packard Bell, que teve grande sucesso devido aos seus populares rádios de consola que tinham um design muito elegante. O sucesso Packard Bell está também associado à sua ligação com a indústria electrónica militar.
Em 1948, a Packard Bell percebeu que a televisão estava a revolucionar o mundo e começou nesse ano a produzir os primeiros televisores.
Em 1978, a Packard Bell, foi adquirida pela Teledyne Technologies.
Já em 1986, a Packard Bell foi adquirida por uns investidores que utilizaram o seu nome para uma nova empresa que produzia computadores pessoais, de baixo custo, direccionados para o utilizador doméstico.
A Packard Bell está, desta forma, envolvida nas três maiores revoluções ao nível das comunicações mundiais: rádio, televisão e computadores.
Na década de 90, a NEC (Nippon Electric Company) comprou a Packard Bell.
Em 1995 a Packard Bell era a empresa que mais computadores vendia nos Estados Unidos, porém eram acusados de ter pouca qualidade. Em 2000, a NEC retirou a Packard Bell dos Estados Unidos, devido a acusarem-na de produzir computadores de fraca qualidade e mudou-se, então, para a Europa, onde continuou a ser popular estando em terceiro lugar no ranking de vendas.
Em 2004, o ex-dono da eMachines (que vendeu esta empresa à Gateway) adquiriu a Packard Bell e sediou-a na Holanda (passando a chamar-se de Packard Bell BV).
Em 2007 a empresa foi adquirida pela chinesa Lenovo.
Em 2008 a Acer comprou 75% da Packard Bell, empresa que controla, actualmente, a marca.
A Packard Bell não tem, nem nunca teve, qualquer relação com a Hewlett-Packard (HP), nem com outra grande empresa americana Bell System (actual, AT&T), apenas a coincidência dos nomes serem iguais.
Em relação à nova imagem, a Packard Bell, justifica-a da seguinte forma:
"Vivemos num mundo colorido. Cada cor tem um significado diferente consoante a cultura, sendo igualmente utilizada para expressar diferentes emoções e inspirar a linguagem. As cores na zona vermelha da gama de cores são conhecidas como tons quentes. Estes tons quentes evocam emoções que vão desde uma sensação de calor e conforto a sentimentos de paixão e prazer.
Enquanto a cor roxa está conotada com ostentação e sofisticação, e também mistério, inveja e introspecção, a cor vermelha está associada a calor, energia e sangue, para além de emoções como excitação, paixão, amor e outras mais. A cor roxa não estimula o mundo exterior, mas descontrai-o e acalma-o. A cor vermelha transmite ambição, poder, vitalidade, entusiasmo e desejo de conquista. O vermelho comunica com o mundo exterior numa linguagem clara, distinta e visualmente apelativa. O vermelho amplifica a personalidade e intensifica a vida. Chama a atenção, capta-a e prende-a. O vermelho é a cor no seu melhor. O vermelho é a cor ideal para incutir na marca Packard Bell a personalidade e identidade forte que lhe permitirão posicionar-se como o líder do seu segmento específico.
Mas a identidade visual da Packard Bell não passa apenas pela alteração da cor de roxo para vermelho. Expressa também todo o conceito de renovação da Packard Bell, evoluindo de contornos acentuados para outros mais arredondados, na direcção de produtos cada vez mais diferenciados pelo seu forte empenho num design genuíno, mobilidade e facilidade de utilização. Assim, a Packard Bell quer passar a imagem de "PB" para que os consumidores associem melhor o seu novo logótipo à empresa, com novas perspectivas para o futuro.
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